segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Montanhismo - Conheça os 10 maiores picos do Brasil

Conheça os 10 maiores picos do Brasil

Tema:Montanhismo
Autor: Chris Bueno
Data: 26/11/2011

1. Pico da Neblina

A maior montanha do Brasil é o Pico da Neblina. Com 2.993,78 metros, a montanha dá nome ao Parque Nacional do Pico da Neblina, onde está situado, na Serra do Imeri, no município de São Gabriel da Cachoeira (Amazonas), na fronteira do Brasil com a Colômbia e a Venezuela. Além de ser a maior montanha do país, é uma das mais difíceis também. Só para chegar até o Pico da Neblina é necessário viajar dias de carro, barco e caminhar muito. Para chegar até seu cume, é preciso realizar um trekking que pode levar até oito horas.

Mas todo o esforço é compensado. A visão do pico é fabulosa. A paisagem se destaca ao longe com um relevo ondulado cheio de depressões e cachoeiras e, é claro, muitas árvores. Na montanha é possível encontrar vegetação fechada de grande porte em sua base, onde o clima é mais úmido. Mas este cenário muda ao longo da subida.

A partir dos 1.000 metros as nuvens não conseguem atingir a altitude, então chove menos que nas áreas mais baixas, e a vegetação torna-se então de médio e pequeno porte. Essa variedade e a riqueza natural fabulosa faz do Pico da Neblina um dos lugares mais emocionantes para se conhecer no Brasil.

2. Pico 31 de Março

O Pico 31 de Março é a segunda maior montanha do Brasil e está localizada na mesma Serra que o Pico da Neblina: a Serra do Imeri, no Amazonas. Esta montanha é apenas 21 metros menor que o Pico da Neblina, possuindo 2.972,66 metros de altitude.

O pico foi descoberto em 1964, durante a primeira tentativa de se atingir o cume do Pico da Neblina por uma expedição militar brasileira. Mas o topo do Pico 31 de Março só foi alcançado no ano seguinte, por outra expedição militar que também tentava chegar ao ponto mais alto do Pico da Neblina.

Geralmente, os montanhistas usam o Pico 31 de Março para atingir o cume do Pico da Neblina. Mas o Pico 31 de Março possui sua própria beleza. Coberto por uma densa vegetação rasteira, possui um relevo menos acidentado que o Pico da Neblina e proporciona uma visão igualmente bela. A trilha até o cume também é longa e desgastante, entre bromélias e samambaias, mas também é emocionante.

3. Pico da Bandeira

Terceira maior montanha do Brasil, e a mais alta do Estado de Minas Gerais, o Pico da Bandeira é considerada a mais acessível montanha nacional. Com 2.891,98 metros, é possível atingir seu cume após algumas horas de trilha íngreme dentro do Parque Nacional do Caparaó, onde está situada na Serra do Caparaó.

O pico está localizado entre os municípios de Alto Caparaó e Ibitirama, na divisa dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O Pico da Bandeira possui esse nome pois, por volta de 1859, D. Pedro II determinou que fosse colocada uma bandeira do Império no que, na época, era considerado o ponto mais alto do país.

O pico é considerado um dos mais acessíveis do Brasil pois não é necessário o uso de corda ou quaisquer outros equipamento de escalada para realizar a subida – apenas uma longa e cansativa caminhada de 16 quilômetros e cerca de três horas. Possui uma rica vegetação de mata Atlântica, oferecendo um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A montanha é o ponto mais frio da região Sudeste, com temperaturas chegando a -10ºC no inverno e geadas constantes durante esta estação. A visão do cume é inesquecível.

4. Pico do Calçado

O Pico do Calçado (ou da Calçada) faz parte dos picos da Serra do Caparaó, localizado no Parque Nacional do Caparaó, na divisa dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. É o quarto maior pico desta serra, e também a quarta maior montanha brasileira, com 2.849 metros de altitude.

O pico assemelha-se em vegetação e paisagem ao Pico da Bandeira, permitindo também a vista da cadeia de montanhas e dos vales do entorno. Sua subida é relativamente fácil, com uma trilha bem demarcada e quase plana cruzando riachos e vegetação de médio e pequeno porte. É uma boa alternativa para quem está iniciando no montanhismo. Mas é preciso lembrar sempre que, mesmo sendo considerada fácil, qualquer escalada necessita de preparo físico, equipamentos adequados e de um guia que conheça bem a região para evitar acidentes. Preenchendo esses requisitos, a subida ao Pico do Calçado torna-se uma aventura deliciosa, proporcionando um contato íntimo com a natureza.

5. Pedra da Mina

Situada na Serra da Mantiqueira, a Pedra da Mina é o ponto mais alto do Estado de São Paulo, e o quinto maior do Brasil, com 2.798,39 metros de altitude. Seu cume define a divisa dos municípios de Queluz (São Paulo) e Passa Quatro (Minas Gerais), pertencendo a ambos os Estados, no trecho da Mantiqueira conhecido como "Serra Fina".

Para chegar ao cume da Pedra da Mina, é preciso enfrentar uma subida íngreme, altíssima, que torna a caminhada bem lenta. Seu relevo é ondulado, e algumas depressões são tão fundas que não permitem ver o pico da montanha. O caminho é de rica vegetação, e proporciona uma linda visão. Na Serra Fina nasce o Rio Claro, considerada a nascente mais alta do estado de São Paulo e do Brasil, que está localizada no município de Queluz, com 2.500 metros de altitude. Do topo, é possível ter uma belíssima visão em 360 graus, divisando outras montanhas, muitos vales e algumas quedas d’água.

6. Pico das Agulhas Negras

O ponto mais alto da serra da Mantiqueira e o sexto mais alto do Brasil é o Pico das Agulhas Negras, com 2.792,66 metros. A montanha está situada na parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, na divisa entre os Estados de Rio de Janeiro e Minas Gerais. Seu cume é atingido com cerca de cinco horas de caminhada em terreno rochoso através de bromélias, gravatás e plantas rasteiras, exigindo um bom preparo físico e algumas técnicas verticais em alguns trechos.

O nome da montanha é devido às várias ranhuras formadas no bloco de rocha do pico, cuja sombra fina e escura lembra o desenho de agulhas. O pico possui uma fauna e flora bastante diversificada devido à altitude e ao clima que variam (no cume, as temperaturas podem chegar a até -10°C no inverno). Assim, a região apresenta tanto plantas de florestas tropicais e temperadas como coníferas. Na montanha nasce o Rio Preto, que possui 200 quilômetros de extensão e faz a divisa natural dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. De seu cume é possível ter uma ampla visão de toda a região ao redor, como a Represa do Funil, a Serra Fina, a região de Visconde de Mauá e a vasta região do Vale do Paraíba.

7. Pico do Cristal

O Pico do Cristal é a sétima maior montanha nacional, e o terceiro maior pico da Serra do Caparaó. Possui 2.769,76 metros de altitude e está localizado no Parque Nacional do Caparaó (divisa de Minas Gerais e Espírito Santo), na mesma região do Pico da Bandeira e do Pico do Calçado.

O Pico do Cristal possui esse nome devido às suas formações rochosas de quartzo, sendo considerada uma das mais belas montanhas da Serra do Caparaó. De seu cume é possível avistar o imponente Pico da Bandeira, com seu característico abismo do lado dianteiro e do lado traseiro a suave parte da escalada. Sua trilha é relativamente fácil e bem demarcada, coberta com vegetação de médio e pequeno porte.

8. Monte Roraima

O Monte Roraima é um dos mais exóticos picos brasileiros. A montanha faz parte de um grupo conhecido como “tepuis”, que são montanhas de desenhos raros e que começaram a ser formadas há cerca de dois bilhões de anos, todas na América do Sul. O vento e a chuva esculpiram os montes da região, e as rochas podem lembrar, muitas vezes, formas de bichos e objetos. Com 2.734,06 metros, apenas 10% do pico fica em território brasileiro, localizado na Serra de Pacaraima, em Roraima, no extremo Norte do Brasil.

O Monte Roraima destaca-se por possuir características únicas. Uma de suas características mais marcantes é o fato de seu topo ser plano, possuindo cerca de 90 quilômetrosde extensão. Além disso, do monte escorrem inúmeras cachoeiras (por isso na Venezuela os índios chamam a montanha de "mãe das águas"), e possui uma fauna e flora muito rica.

Seu cume pode ser alcançado por expedições a pé, e pode levar até dois dias somente para alcançar o cume. Normalmente, as expedições se iniciam n a aldeia indígena de Parai Tepuy, no município venezuelano Santa Helena de Uairén. De lá até o topo são aproximadamente 22 quilômetros de caminhada. Toda a expedição, com visitação a vários pontos do cume, geralmente leva sete dias, incluindo a subida e descida.

9. Morro do Couto

O Morro do Couto é a nona maior elevação rochosa brasileira, com 2.680 metros de altitude. Fica no Parque Nacional Itatiaia, no Estado do Rio de Janeiro, na mesma região que o Pico das Agulhas Negras. Locaizado logo na entrada do parque e de acesso mais fácil, o Morro do Couto muitas vezes é usado como prévia para se escalar o Pico das Agulhas Negras.

A montanha é de fácil acesso, possuindo trilhas bem conservadas e demarcadas - As únicas dificuldades são algumas pedras no caminho. Suas paredes são equipadas com boas proteções. A vista de seu topo é muito bonita, permitindo visão de 360 graus de todo o Itatia, com toda sua vegetação exuberante, muitos vales, grutas e quedas d’água.

10. Pedra do Sino

Com 2.670 metros, a Pedra do Sino é o ponto culminante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e da cidade de Teresópolis. Seus vales e penhascos imensos são impressionantes, possuindo também muitas cachoeiras e grutas. A montanha é muito procurada por praticantes dos esportes de aventura, e oferece alguns trechos para a prática de rapel e escaladas.

Para se atingir o topo da Pedra do Sino é preciso enfrentar uma trilha longa e demorada, de aproximadamente 11 quilômetros. Uma vantagem é que, apesar de longa, a trilha não é muito íngrime, não exigindo, assim, muita técnica. Mas o caminho é muito bonito, repleto de pássaros, orquídeas, bromélias e raras flores alpinas. Uma das atrações da montanha é a cachoeira Véu da Noiva, em épocas cheias (verão, por exemplo), possui uma queda d'água alta, com mais de 10 metros.

Ao longo do caminho é possível parar em uma das muitas plataformas de observação, que oferecem uma visão panorâmica de toda região. A visão de seu topo é incrível, permitindo avistar a Baía de Guanabara, a cidade de Rio de Janeiro Niterói, Teresópolis, Friburgo, Parque dos Três Picos e boa parte do Parque Nacional da Serra dos Órgãos.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Inventário turístico entra em fase de conclusão


FOTO: DIVULGAÇÃO
Todas as informações levantadas, bem como mais de 5 mil fotografias dos empreendimentos e atrativos, serão disponibilizadas no portal online www.visiteviscondedemaua.com.br com funcionalidades interativas, para divulgar o turismo da região

ITATIAIA/RESENDE
Após um detalhado trabalho de campo, realizado por uma equipe de pesquisadores locais, com a coordenação do Instituto Ideias, chega à fase final o trabalho de inventariação turística das vilas de Maringá, Maromba e Visconde de Mauá, uma das mais importantes regiões turísticas do estado do Rio de Janeiro.
Já estão em um sistema de banco de dados, criado para armazenar as informações do inventário, 365 equipamentos turísticos, que integram a infraestrutura turística da região. São 100 espaços gastronômicos, 122 de hospedagem, nove transportadoras; 101 estabelecimentos de serviços de apoio, entre eles, 92 de comércio, quatro para compras especiais e quatro para serviços mecânicos e postos de combustível, além de atrativos naturais,como rios e quedas d’água.
Ainda fazem parte do inventário os sistemas educacional e de segurança, as empresas de comunicação, os prestadores de serviços turísticos, meios de acesso, roteiros turísticos e os eventos realizados naregião.
Todas as informações levantadas, bem como mais de 5 mil fotografias dos empreendimentos e atrativos, serão disponibilizadas no portal online www.visiteviscondedemaua.com.br  com funcionalidades interativas, para divulgar o turismo da região.
Com o portal, os frequentadores atuais e, principalmente, os futuros visitantes da Região de Visconde de Mauá poderão ter informações e visualizar as inúmeras opções disponíveis, e por meio de alguns poucos ‘clics’ irão escolher onde se hospedar, o que visitar, onde comer, o que ver e fazer eoutras informações para um inesquecível roteiro de viagem e lazer.
O Inventário Turístico é uma exigência legal, e que para os municípios que pretendem pleitear verbas federais direcionadas ao segmento, o inventário é um requisito importante.
No caso de Visconde de Mauá, a elaboração do InventárioTurístico foi uma parceira que, confiante no potencial turístico da região, envolveu a Associação Turística e Comercial de Visconde de Mauá (Mauatur) e o Sebrae-RJ, com o do Governo do Estado, as prefeituras e a ACVM, Assomar e Amamaua, com o trabalho técnico do Instituto Ideias, que mantém uma equipe de dez técnicos na finalização do instrumento.

Postado em 10/11/2011 13:32:42

RJ-163 totalmente liberada em Visconde de Mauá


 
Segunda-feira (14):

18h35: A RJ-163, que liga a Dutra à região de Visconde de Mauá, já está totalmente liberada e o trabalho de retirada das pedras já terminou. A interdição aconteceu depois de um deslizamento na estrada na manhã de hoje.

8h57: A RJ-163, que liga a Via Dutra à região de Visconde de Mauá, está fluindo em meia pista próximo a chegada a vila. Segundo o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), pedras deslizaram na estrada na manhã desta segunda-feira (14). Homens e máquinas estão no local trabalhando para a liberação da estrada. Ainda não há previsão para a conclusão do trabalho.

 Assista à reportagem no RJTV!
http://riosulnet.globo.com/web/conteudo/1_281054.asp

Árvore põe energia elétrica e moradores de Maringá em risco



FOTO: FRANCISCO DE ASSIS

RESENDE
Símbolo da região de Visconde de Mauá, a Araucária, que dá o pinhão, fruto mais utilizado na culinária local, pode estar ameaçando a energia elétrica de alguns moradores. Uma das espécies, situada na estrada Maringá-Maromba (Itatiaia – RJ), está sob risco de cair na rede elétrica e provocar um grande acidente. A árvore, localizada ao lado do clube Casa dos Pereirinhas, já está com a raiz exposta e impede que o estabelecimento realize seus eventos.
“Desde o início de 2010 que não realizo mais eventos à noite no clube. Já está caindo galhos da árvore, e da espécie que é tão grande, cada galho pesa cerca de 200 quilos. Se acontecer algum acidente com algum cliente a responsabilidade é minha. Porque as pessoas estacionam o carro bem embaixo da árvore. Foi aí que decidí parar de funcionar à noite e procurar solução” conta o empresário da Casa dos Pereirinhas, Alcino Mendes de Oliveira, que possui autorizações de corte mas nunca foi atendido pela Ampla. “Falei com a Secretaria de Meio Ambiente de Itatiaia e já autorizaram o corte da árvore, só que como a autorização possui validade, enquanto a Ampla não me atende, tenho que ficar atualizando a autorização de corte. Tenho o comprovante de atendimento da Ampla de 2010 e mais de 15 protocolos de cada ligação que fiz cobrando que viessem aqui. Solicitei à Ampla que é preciso fazer o recolhimento da rede para o corte da árvore, se não fizerem isso, pode dar um curto circuito quando for cortar a Araucária, pois ela é grande e cairá sobre a rede elétrica. A ação tem que ser feita em conjunto com a Ampla se não toda a vila de Maringá pode ficar sem energia” justificou Alcino.
Além dos protocolos de solicitações à Ampla e a autorização da Secretaria de Meio Ambiente, Alcino Mendes possui um abaixo assinado registrado por todos os vizinhos da Araucária, que concordam com o corte. “Não é só eu que estou sendo prejudicado. Todos correm risco. Mas no meu caso, sem os bailes à noite, estou fazendo trabalhos extras para pagar aluguel. Estimo que sem funcionar o clube à noite estou deixando de ganhar cerca de 30 mil reais” calcula o empresário.
A equipe do A VOZ DA CIDADE procurou a assessoria da Ampla solicitando nota de resposta via e-mail mas até o fechamento desta edição a empresa não havia se pronunciado.

Postado em 14/11/2011 15:21:10

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Estrada que liga Capelinha a Visconde de Mauá alavancará turismo

03/11/2011 - 19:36h - Atualizado em 03/11/2011 - 19:36h

» Por Ascom da Secretaria de Turismo

Proprietários de pousadas estão otimistas com as obras e investem em seus negócios

O turismo em Resende, no Médio Paraíba, viverá uma nova etapa com a conclusão prevista, ainda para este ano, do projeto de pavimentação da RJ-163 no trecho de 16 quilômetros, que liga a localidade da Capelinha a Visconde de Mauá, distrito de Resende. Os trabalhos estão sendo realizados pelo Governo do Estado através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que também faz contenção de encostas, drenagem e alargamento de pista na altura do quilômetro 27. Essas obras beneficiarão também as localidades de Maromba e Maringá.


Segundo o secretário de Turismo, Ronald Ázaro, comerciantes e proprietários de pousadas estão fazendo investimentos para atender melhor os turistas nacionais e internacionais que começam a fazer reservas, principalmente para as festas de fim de ano e Carnaval.



- A região de Visconde de Mauá, com 131 hotéis e pousadas e 30 restaurantes, tem tudo para atrair desde pessoas em busca de calma e tranquilidade até esportistas radicais. Com seu ar puro e sua vegetação exuberante, traz opções para quem gosta de caminhadas, cavalgadas e muita água . As piscinas naturais e o escorrega da Maromba são alguns exemplos. Na gastronomia, os pratos à base de pinhão dão água na boca, além da pesca de trutas no Rio Preto. Não tem turista que resista - disse.



Luzia Teresa da Costa Diniz administra a Pousada Canário da Terra juntamente com seu marido Anemésio Diniz e já está investindo na sua propriedade.



- Atualmente, temos seis chalés e recebemos muitos casais do sul do país, argentinos, franceses, ingleses e americanos. Normalmente eles ficam por aqui de dois a quatro dias buscando tranquilidade, além de praticarem de caminhadas e turismo de aventura. Com a nova estrada, acabam as desistências nos períodos de chuva, já que não teremos mais lamaçal e quedas de barreiras. Estamos otimistas e já investimos na construção de uma piscina - afirmou Luzia.



A região de Visconde de Mauá fica a cerca de 190 quilômetros de distante do Rio, tem uma população de 7 mil habitantes, sua principal atividade econômica é o turismo e está localizada numa área de preservação ambiental na Serra da Mantiqueira, a 1.200 metros de altitude. A maioria dos visitantes (37,75%) é do Rio de Janeiro, seguidos dos paulistas com 13,24%, que utilizam carro próprio (85,78%), hotéis/pousadas (81,53%), considerados bom por 55,64% dos hóspedes que pretendem retornar à região, segundo pesquisa de avaliação de turistas do Instituto Idéias.



A pavimentação do trecho da RJ-163 elevará também a qualidade de vida da população, além de impulsionar o crescimento econômico da região. Por se tratar de uma estrada-parque, a idealização da obra necessitou de cuidados especiais por parte dos engenheiros envolvidos na concepção do projeto. Todos os detalhes que envolviam a preservação da flora e fauna locais foram cuidadosamente estudados.
Subsecretaria de Comunicação Social - Estrada que liga Capelinha a Visconde de Mauá alavancará turismo