No alto da serra da mantiqueira, em Visconde de Mauá, unindo os estados do Rio de Janeiro (Resende) e Minas Gerais (Bocaina de Minas) existe uma ponte sobre o Rio Preto em homenagem ao melhor amigo do homem. Esta localidade é conhecida como Vale das Cachoeiras.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Cachoeira do Escorrega é do Itatiaia
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
O empreendedor – Abdala Rezek Filho
Bom dia a todos!
MPRJ obtém liminar que paralisa obras na Rodovia RJ-151 em Visconde...
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Trilhas na Serrinha do Alambari e em Visconde de Mauá são vistoriadas
FOTO: ANTONIO LEGAO |
Objetivo do levantamento é elaboração do monitoramento ambiental e inventário dos atrativos turísticos de Resende |
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Postado em 30/11/2011 14:37:27
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Montanhismo - Conheça os 10 maiores picos do Brasil
Conheça os 10 maiores picos do Brasil
Tema:Montanhismo
Autor: Chris Bueno
Data: 26/11/2011
1. Pico da Neblina
A maior montanha do Brasil é o Pico da Neblina. Com 2.993,78 metros, a montanha dá nome ao Parque Nacional do Pico da Neblina, onde está situado, na Serra do Imeri, no município de São Gabriel da Cachoeira (Amazonas), na fronteira do Brasil com a Colômbia e a Venezuela. Além de ser a maior montanha do país, é uma das mais difíceis também. Só para chegar até o Pico da Neblina é necessário viajar dias de carro, barco e caminhar muito. Para chegar até seu cume, é preciso realizar um trekking que pode levar até oito horas.
Mas todo o esforço é compensado. A visão do pico é fabulosa. A paisagem se destaca ao longe com um relevo ondulado cheio de depressões e cachoeiras e, é claro, muitas árvores. Na montanha é possível encontrar vegetação fechada de grande porte em sua base, onde o clima é mais úmido. Mas este cenário muda ao longo da subida.
A partir dos 1.000 metros as nuvens não conseguem atingir a altitude, então chove menos que nas áreas mais baixas, e a vegetação torna-se então de médio e pequeno porte. Essa variedade e a riqueza natural fabulosa faz do Pico da Neblina um dos lugares mais emocionantes para se conhecer no Brasil.
2. Pico 31 de Março
O Pico 31 de Março é a segunda maior montanha do Brasil e está localizada na mesma Serra que o Pico da Neblina: a Serra do Imeri, no Amazonas. Esta montanha é apenas 21 metros menor que o Pico da Neblina, possuindo 2.972,66 metros de altitude.
O pico foi descoberto em 1964, durante a primeira tentativa de se atingir o cume do Pico da Neblina por uma expedição militar brasileira. Mas o topo do Pico 31 de Março só foi alcançado no ano seguinte, por outra expedição militar que também tentava chegar ao ponto mais alto do Pico da Neblina.
Geralmente, os montanhistas usam o Pico 31 de Março para atingir o cume do Pico da Neblina. Mas o Pico 31 de Março possui sua própria beleza. Coberto por uma densa vegetação rasteira, possui um relevo menos acidentado que o Pico da Neblina e proporciona uma visão igualmente bela. A trilha até o cume também é longa e desgastante, entre bromélias e samambaias, mas também é emocionante.
3. Pico da Bandeira
Terceira maior montanha do Brasil, e a mais alta do Estado de Minas Gerais, o Pico da Bandeira é considerada a mais acessível montanha nacional. Com 2.891,98 metros, é possível atingir seu cume após algumas horas de trilha íngreme dentro do Parque Nacional do Caparaó, onde está situada na Serra do Caparaó.
O pico está localizado entre os municípios de Alto Caparaó e Ibitirama, na divisa dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. O Pico da Bandeira possui esse nome pois, por volta de 1859, D. Pedro II determinou que fosse colocada uma bandeira do Império no que, na época, era considerado o ponto mais alto do país.
O pico é considerado um dos mais acessíveis do Brasil pois não é necessário o uso de corda ou quaisquer outros equipamento de escalada para realizar a subida – apenas uma longa e cansativa caminhada de 16 quilômetros e cerca de três horas. Possui uma rica vegetação de mata Atlântica, oferecendo um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A montanha é o ponto mais frio da região Sudeste, com temperaturas chegando a -10ºC no inverno e geadas constantes durante esta estação. A visão do cume é inesquecível.
4. Pico do Calçado
O Pico do Calçado (ou da Calçada) faz parte dos picos da Serra do Caparaó, localizado no Parque Nacional do Caparaó, na divisa dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. É o quarto maior pico desta serra, e também a quarta maior montanha brasileira, com 2.849 metros de altitude.
O pico assemelha-se em vegetação e paisagem ao Pico da Bandeira, permitindo também a vista da cadeia de montanhas e dos vales do entorno. Sua subida é relativamente fácil, com uma trilha bem demarcada e quase plana cruzando riachos e vegetação de médio e pequeno porte. É uma boa alternativa para quem está iniciando no montanhismo. Mas é preciso lembrar sempre que, mesmo sendo considerada fácil, qualquer escalada necessita de preparo físico, equipamentos adequados e de um guia que conheça bem a região para evitar acidentes. Preenchendo esses requisitos, a subida ao Pico do Calçado torna-se uma aventura deliciosa, proporcionando um contato íntimo com a natureza.
5. Pedra da Mina
Situada na Serra da Mantiqueira, a Pedra da Mina é o ponto mais alto do Estado de São Paulo, e o quinto maior do Brasil, com 2.798,39 metros de altitude. Seu cume define a divisa dos municípios de Queluz (São Paulo) e Passa Quatro (Minas Gerais), pertencendo a ambos os Estados, no trecho da Mantiqueira conhecido como "Serra Fina".
Para chegar ao cume da Pedra da Mina, é preciso enfrentar uma subida íngreme, altíssima, que torna a caminhada bem lenta. Seu relevo é ondulado, e algumas depressões são tão fundas que não permitem ver o pico da montanha. O caminho é de rica vegetação, e proporciona uma linda visão. Na Serra Fina nasce o Rio Claro, considerada a nascente mais alta do estado de São Paulo e do Brasil, que está localizada no município de Queluz, com 2.500 metros de altitude. Do topo, é possível ter uma belíssima visão em 360 graus, divisando outras montanhas, muitos vales e algumas quedas d’água.
6. Pico das Agulhas Negras
O ponto mais alto da serra da Mantiqueira e o sexto mais alto do Brasil é o Pico das Agulhas Negras, com 2.792,66 metros. A montanha está situada na parte alta do Parque Nacional do Itatiaia, na divisa entre os Estados de Rio de Janeiro e Minas Gerais. Seu cume é atingido com cerca de cinco horas de caminhada em terreno rochoso através de bromélias, gravatás e plantas rasteiras, exigindo um bom preparo físico e algumas técnicas verticais em alguns trechos.
O nome da montanha é devido às várias ranhuras formadas no bloco de rocha do pico, cuja sombra fina e escura lembra o desenho de agulhas. O pico possui uma fauna e flora bastante diversificada devido à altitude e ao clima que variam (no cume, as temperaturas podem chegar a até -10°C no inverno). Assim, a região apresenta tanto plantas de florestas tropicais e temperadas como coníferas. Na montanha nasce o Rio Preto, que possui 200 quilômetros de extensão e faz a divisa natural dos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. De seu cume é possível ter uma ampla visão de toda a região ao redor, como a Represa do Funil, a Serra Fina, a região de Visconde de Mauá e a vasta região do Vale do Paraíba.
7. Pico do Cristal
O Pico do Cristal é a sétima maior montanha nacional, e o terceiro maior pico da Serra do Caparaó. Possui 2.769,76 metros de altitude e está localizado no Parque Nacional do Caparaó (divisa de Minas Gerais e Espírito Santo), na mesma região do Pico da Bandeira e do Pico do Calçado.
O Pico do Cristal possui esse nome devido às suas formações rochosas de quartzo, sendo considerada uma das mais belas montanhas da Serra do Caparaó. De seu cume é possível avistar o imponente Pico da Bandeira, com seu característico abismo do lado dianteiro e do lado traseiro a suave parte da escalada. Sua trilha é relativamente fácil e bem demarcada, coberta com vegetação de médio e pequeno porte.
8. Monte Roraima
O Monte Roraima é um dos mais exóticos picos brasileiros. A montanha faz parte de um grupo conhecido como “tepuis”, que são montanhas de desenhos raros e que começaram a ser formadas há cerca de dois bilhões de anos, todas na América do Sul. O vento e a chuva esculpiram os montes da região, e as rochas podem lembrar, muitas vezes, formas de bichos e objetos. Com 2.734,06 metros, apenas 10% do pico fica em território brasileiro, localizado na Serra de Pacaraima, em Roraima, no extremo Norte do Brasil.
O Monte Roraima destaca-se por possuir características únicas. Uma de suas características mais marcantes é o fato de seu topo ser plano, possuindo cerca de 90 quilômetrosde extensão. Além disso, do monte escorrem inúmeras cachoeiras (por isso na Venezuela os índios chamam a montanha de "mãe das águas"), e possui uma fauna e flora muito rica.
Seu cume pode ser alcançado por expedições a pé, e pode levar até dois dias somente para alcançar o cume. Normalmente, as expedições se iniciam n a aldeia indígena de Parai Tepuy, no município venezuelano Santa Helena de Uairén. De lá até o topo são aproximadamente 22 quilômetros de caminhada. Toda a expedição, com visitação a vários pontos do cume, geralmente leva sete dias, incluindo a subida e descida.
9. Morro do Couto
O Morro do Couto é a nona maior elevação rochosa brasileira, com 2.680 metros de altitude. Fica no Parque Nacional Itatiaia, no Estado do Rio de Janeiro, na mesma região que o Pico das Agulhas Negras. Locaizado logo na entrada do parque e de acesso mais fácil, o Morro do Couto muitas vezes é usado como prévia para se escalar o Pico das Agulhas Negras.
A montanha é de fácil acesso, possuindo trilhas bem conservadas e demarcadas - As únicas dificuldades são algumas pedras no caminho. Suas paredes são equipadas com boas proteções. A vista de seu topo é muito bonita, permitindo visão de 360 graus de todo o Itatia, com toda sua vegetação exuberante, muitos vales, grutas e quedas d’água.
10. Pedra do Sino
Com 2.670 metros, a Pedra do Sino é o ponto culminante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos e da cidade de Teresópolis. Seus vales e penhascos imensos são impressionantes, possuindo também muitas cachoeiras e grutas. A montanha é muito procurada por praticantes dos esportes de aventura, e oferece alguns trechos para a prática de rapel e escaladas.
Para se atingir o topo da Pedra do Sino é preciso enfrentar uma trilha longa e demorada, de aproximadamente 11 quilômetros. Uma vantagem é que, apesar de longa, a trilha não é muito íngrime, não exigindo, assim, muita técnica. Mas o caminho é muito bonito, repleto de pássaros, orquídeas, bromélias e raras flores alpinas. Uma das atrações da montanha é a cachoeira Véu da Noiva, em épocas cheias (verão, por exemplo), possui uma queda d'água alta, com mais de 10 metros.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Inventário turístico entra em fase de conclusão
FOTO: DIVULGAÇÃO |
Todas as informações levantadas, bem como mais de 5 mil fotografias dos empreendimentos e atrativos, serão disponibilizadas no portal online www.visiteviscondedemaua.com.br com funcionalidades interativas, para divulgar o turismo da região |
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Postado em 10/11/2011 13:32:42
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RJ-163 totalmente liberada em Visconde de Mauá
18h35: A RJ-163, que liga a Dutra à região de Visconde de Mauá, já está totalmente liberada e o trabalho de retirada das pedras já terminou. A interdição aconteceu depois de um deslizamento na estrada na manhã de hoje. 8h57: A RJ-163, que liga a Via Dutra à região de Visconde de Mauá, está fluindo em meia pista próximo a chegada a vila. Segundo o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), pedras deslizaram na estrada na manhã desta segunda-feira (14). Homens e máquinas estão no local trabalhando para a liberação da estrada. Ainda não há previsão para a conclusão do trabalho. Assista à reportagem no RJTV! http://riosulnet.globo.com/web/conteudo/1_281054.asp |
Árvore põe energia elétrica e moradores de Maringá em risco
FOTO: FRANCISCO DE ASSIS |
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Postado em 14/11/2011 15:21:10
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Estrada que liga Capelinha a Visconde de Mauá alavancará turismo
03/11/2011 - 19:36h - Atualizado em 03/11/2011 - 19:36h
sábado, 29 de outubro de 2011
Diário do Vale: Produtores de Visconde de Mauá fazem sucesso com cogumelo rosa
Produtores de Visconde de Mauá fazem sucesso com cogumelo rosa
Publicado em 29/10/2011, às 17h56 | |
Última atualização em 29/10/2011, às 17h56 | |
Lúcia Pires Resende Dois expositores chamaram atenção dos visitantes - e até mesmo dos outros expositores - durante a última edição da Feira Sertaneja, em Resende. Antônio Benevente e Márcio Guimarães, moradores do Vale do Pavão, em Visconde de Mauá, vêm pesquisando novas fungiculturas (cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais), e há três anos comercializam alguns tipos de cogumelos totalmente diferentes do shiitake e shimeji preto, mais comuns no mercado nacional. Cogumelos para todos os paladares Existem mais de duas mil espécies de cogumelos comestíveis, sendo aproximadamente 25 delas conhecidas e utilizadas na alimentação. A espécie mais cultivada no Brasil ainda é o champignon de Paris, mas atualmente outras espécies como o shiitake, o porto belo, o nameko, o shimeji, o hiratake rosa, o hiratake cinza e o cardoncello vêm conquistando espaço no país. O consumo da iguaria é considerado uma alternativa para aumentar a oferta de proteínas às populações nos países em desenvolvimento, onde o índice de desnutrição é alto. Nele ainda estão presentes os principais aminoácidos e um bom nível de vitaminas. |
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/0,48202,Produtores-de-Visconde-de-Maua-fazem-sucesso-com-cogumelo-rosa.html#ixzz1cCrjivmy
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Placas de Visconde de Mauá fazem sucesso no Brasil e fora do país
Em 25/10/2011 às 14:49. | ||||
REGIÃO DE VISCONDE DE MAUÁ De uma varanda simples, na casa do próprio artista, em Visconde de Mauá, saem placas para o nordeste do país e até para a Alemanha. A história do pintor Geraldo Januário, mais conhecido como Geraldinho, vem fazendo sucesso entre turistas que visitam a região. Aos 59 anos, Geraldinho faz placas de madeiras desde 1978 em Visconde de Mauá. Sua especialidade é em alto relevo, geralmente placas coloridas e inusitadas, de acordo com o gosto do cliente. "Comecei a pintar por encomenda, atendendo pedidos de turistas que visitavam a região,viam as placas, gostavam e queriam levar para seus respectivos estabelecimentos. Pinto madeiras, muros e faixas. O desenho vai de acordo com o que o cliente quer ou a característica do lugar" conta Geraldinho. O trabalho do pintor já pode ser considerado arte em madeira. Ele é autor do mapa de Visconde de Mauá fixado no shopping da vila, da maioria das placas dos restaurantes e também de lojas bem conhecidas como as da Casa do Papai Noel em Penedo. Geraldinho já confeccionou placas para grandes artistas também, como Gracindo Júnior e Murilo Benício, entre outros que visitam a região de Mauá. Morador do bairro Lote 10, Geraldinho diz que já perdeu as contas de quantos trabalhos já fez. "Não tenho noção de número de placas, só sei que desde 78 faço todas sozinho. Tento fazer um trabalho diferenciado e as pessoas gostam e encomendam. Só sei fazer isso, não sei quando vou parar" comenta o pintor, que diz não pensar em aposentar tão cedo. Além das placas coloridas, Geraldo ganhou por duas vezes a exposição de quadros sobre pinhão, em duas edições da Festa do Pinhão realizada anualmentena região. |
Temporada da Truta
Temporada da Truta agita Visconde de Mauá e PenedoEm 25/10/2011 às 14:40. | ||||
REGIÃO DE VISCONDE DE MAUÁ
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Diário do Vale: Explorando a serra
Explorando a serra
Publicado em 20/10/2011, às 06h10 | |||||
Última atualização em 20/10/2011, às 06h10 | |||||
Clarissa Coli
A Serra da Mantiqueira como você nunca viu. É o que promete o filme "Caminhos da Mantiqueira", uma produção com detalhes e particularidades da serra que se divide entre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Produzido e dirigido por Galileu Garcia Júnior, o documentário será exibido hoje, às 19h30, no Centro Cultural Visconde de Mauá.
A pesquisa que originou o filme também rendeu material para o livro homônimo, que será lançado na mesma ocasião. Tanto o vídeo quanto a edição impressa fazem parte de uma mesma iniciativa, que nasceu pela lente de uma câmera fotográfica.
- Esse projeto começou há quatro anos, quando eu fotografava paisagens na região. Eu ia andando e, a cada dia, chegava mais longe. O que me chamou atenção foi que, eu partia de São Paulo, andava um pouco e estava em Minas, outra hora saía no Rio - lembra Galileu.
O diretor observa que, apesar de estar dividida entre os três estados, a montanha é uma só - assim como suas características e as de seu povo. Aí está o objetivo de se passar essas impressões em um vídeo.
- Procuramos mostrar que a identidade da serra, das pessoas e dos lugares é uma só, independentemente do estado em que está. É o que explica como uma cidade paulista, como Pindamonhangaba, tem mais a ver com Resende do que com Campinas, por exemplo. São as características da serra - analisa.
Foram esses diferentes recortes que deram ao filme o que o diretor define como um "formato mosaico", "Road Movie" - seguindo os caminhos percorridos pela produção, mostrando as estradas, o carro, o passeio. As filmagens foram feitas em julho de 2010, ao longo de 35 dias. A equipe, formada por 12 pessoas, passou por 30 municípios - aproximadamente 60 diferentes locações - entrevistando cem personagens e totalizando, ao fim, cinco mil quilômetros de caminhada pela Serra da Mantiqueira. Após as filmagens, veio o difícil trabalho da edição do filme - o que demandou mais um ano e um mês para ser concluído.
- Captamos 120 horas de material. Foi uma guerra transformar tudo isso em apenas uma hora e vinte minutos de documentário. Para isso, foi preciso muita dedicação e decisão, caso contrário, estaríamos até hoje tentando selecionar as imagens - revela Galileu.
"Caminhos da Mantiqueira" já teve pré-estreia em São Paulo e Campos de Jordão. No próximo mês, será exibido no Cine Odeon, no Rio, onde marca a abertura da 10ª edição do Festival Internacional de Cinema de Montanha. A passagem por Mauá e adjacências faz parte de uma espécie de circuito, cujo objetivo é exibir o filme em todos os municípios visitados durante as filmagens. O documentário já passou por Conservatória, encerrando o 5º CineMúsica, e também nas cidades mineiras de Aiuruoca e Gonçalves. Saindo de Visconde de Mauá - quando também vai passar por Maringá e Mirantão - o filme parte para as paulistas São Francisco Xavier e São Bento do Sapucaí.
- Estamos agendando passagens por outras localidades que fazem parte da serra, como Passa Quatro e Itamonte, e também a Serrinha do Alambari. Para a cidade de São Paulo, estamos negociando a exibição do documentário no circuito comum de cinema e alternativo, e posteriormente, na TV - adianta o diretor.
Histórias incríveis
Como já dito, o livro faz parte do mesmo projeto que deu origem ao documentário. Ele consiste numa coletânea de todo o material fotográfico reunido para a realização do filme. A produtora Mistura Fina se encarregou de trabalhar sobre o vídeo, enquanto a editora Empresa das Artes assumiu o livro - que em poucos dias estará nas maiores livrarias dos estados do Rio e São Paulo.
- São 200 páginas não só de um registro fotográfico, mas também de textos e informações sobre os caminhos percorridos, parques nacionais e estaduais e sobre os povos que vivem na serra - acrescenta Galileu Garcia Jr.
Para o diretor, um dos pontos altos - e curiosos - do filme e do livro é a questão das lendas da serra. Ele conta que, por lá, é comum as pessoas acreditarem em seres como Lobisomem, Mãe de Ouro e Corpo Seco.
- O Lobisomem é o campeão de aparições. São várias as pessoas que juram já ter visto o personagem lendário na serra. O povo fala que eles sumiram, depois da chegada da luz elétrica e outras intervenções do homem - conta.
Galileu espera que a exibição do filme desperte não só a curiosidade das pessoas, mas também a vontade de conhecer e ajudar a manter viva a Serra da Mantiqueira.
- É uma região extremamente importante do nosso país. Uma verdadeira fábrica de água e de ar para as cidades próximas. Espero que as pessoas contribuam com o nosso projeto e com a manutenção dele para que a gente aprenda a preservar a serra - conclui o diretor.
Serviço
O documentário ‘Caminhos da Mantiqueira' será exibido hoje, às 19h30, no Centro Cultural Visconde de Mauá. O livro e o DVD do filme serão vendidos no local. O Centro Cultural fica na Aldeia dos Imigrantes, na Vila de Mauá. Informações pelo telefone: (24) 3387-2137 ou pelo e-mail [mauá.centrocultural@gmail.com]. Amanhã, o filme será exibido às 10h, no Colégio Estadual Antônio Quirino, e sábado, dia 22, às 19h30, na quadra coberta do Mirantão. Informações sobre o projeto [www.caminhosdamantiqueira.com.br] ou ainda pelo perfil "Caminhos da Mantiqueira", no Facebook.
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Leia mais: Diário do Vale: Explorando a serra
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Parque do Itatiaia tem voluntários e empresa privada
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Truta é a estrela
Truta é a estrela de festival gastronômico
em Visconde de Mauá e Penedo, no Rio
06/10/2011 - 14h17
CAROL ZAPPA
- Truta recheada com Banana e envolta em Crosta de Caju do restaurante Gosto com Gosto
- Risoto de Truta do restaurante Aprazível, no Rio
Serviço:
Gosto com Gosto
R. Wenceslau Braz, 148 - Visconde de Mauá - Resende
Tel.: (24) 3387-1382
www.gostocomgosto.com.br
Rosmarinus Officinalis
Estrada Mauá-Maringá, km 4
Tel.: (24) 3387-1550
www.rosmarinus.com.br
Querência
Av. das Mangueiras, 2510, Vila da Gula - Penedo - Itatiaia
Tel.: (24) 3351-3528
www.querenciagaucha.visitepenedo.com
Aprazível
R. Aprazível, 62, Santa Teresa - Rio de Janeiro
Tel.: (21) 2508-9174
www.aprazivel.com.br